terça-feira, 29 de junho de 2010

Musical na Praça de Alimentação



Nossa ri muitoo!! muito criativo.. e corajoso também... um dia ainda vou fazer isso! Um dia!!

Clima de Copa: O retorno das Vuvulzelas?


Aoooooooowwwwww BrasiL!!!!!

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Marina Silva - A Ovelha em meio aos Lobos

Principal líder socioambiental no Brasil, Marina Silva é exemplo de superação.
Em quase 30 anos de vida pública, ganhou reconhecimento dentro e fora do país pela defesa da ética, da valorização dos recursos naturais e do desenvolvimento sustentável. Uma reputação construída em mandatos de vereadora, deputada estadual e senadora – eleita sempre com votações recordes – e no período em que esteve à frente do Ministério do Meio Ambiente, entre janeiro de 2003 e maio de 2008.
Nos cinco anos e quatro meses no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou a ser vista também como gestora competente. Na pasta, uma de suas conquistas foi o Plano de Ação para Prevenção e o Controle do Desmatamento da Amazônia Legal, que contou com o esforço integrado de 14 ministérios. Graças ao projeto, o ritmo de desmatamento da Amazônia caiu 57% em apenas três anos, passando de 27 mil km² para 11 mil km² ao ano. Mais de 1.500 empresas ilegais foram desmanteladas, com a prisão de 700 pessoas. A apreensão de madeira somou um milhão de metros cúbicos.
Iniciativas como essa aumentaram sua projeção internacional. No final de 2007, o jornal britânico “The Guardian” incluiu a então ministra entre as 50 pessoas que podem ajudar a salvar o planeta.

Primeiros anos


Maria Osmarina Marina Silva de Lima nasceu em 8 de fevereiro de 1958 em uma pequena comunidade chamada Breu Velho, no Seringal Bagaço, no Acre. Seus pais, nordestinos, tiveram 11 filhos, dos quais três morreram. A mãe morreu quando tinha apenas 15 anos. A vida no seringal era difícil. “Eu acordava sempre às 4h da manhã, cortava uns gravetos, pegava uns pedaços de seringuins, acendia o fogo, fazia o café e uma salada de banana perriá com ovo. Esse era o nosso café da manhã”, conta.
Na adolescência sonhava em ser freira. “Minha avó dizia: ‘Minha filha, freira não pode ser analfabeta’”, lembra. O desejo de aprender a ler passou então a acompanhá-la. Aos 16 anos, contraiu hepatite, a primeira das três que foi acometida. Seu histórico de saúde ainda inclui cinco malárias e uma leishmaniose. Essas fragilidades a levaram a Rio Branco em busca de tratamento médico. Aproveitou a oportunidade para também se dedicar à vida religiosa e, ao mesmo tempo, estudar. Obteve a permissão do pai e deixou a floresta.
Na capital acriana, para se sustentar, passou a trabalhar como empregada doméstica. Revia as lições durante as madrugadas. O progresso nos estudos foi rápido. Entre o período de Mobral, no qual aprendeu a ler e a escrever, até a formação em História transcorreram apenas dez anos. Sua formação foi complementada posteriormente com a pós-graduação em Psicopedagogia.
A vocação social se revelou quando deixava a adolescência. Marina se inscreveu em um curso de liderança rural e conheceu o líder seringueiro Chico Mendes. Passou a ter contato com as idéias da Teologia da Libertação e a participar das Comunidades Eclesiais de Base. Em 1984, ajudou a fundar a CUT (Central Única dos Trabalhadores) no Acre. Chico Mendes foi o primeiro coordenador da entidade e Marina a vice-coordenadora.

Parlamento


Filiada ao PT, Marina disputou seu primeiro cargo público em 1986, ao concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados. Ficou entre os cinco mais votados, mas o partido não atingiu o quociente eleitoral mínimo exigido. Os sucessos eleitorais de Marina começaram dois anos depois, ao se eleger vereadora, a mais votada de Rio Branco. Uma de suas primeiras manifestações foi devolver o dinheiro de gratificações, auxílio-moradia e outras mordomias que os demais vereadores recebiam sem questionamento.
Com atos como esse, atraiu a ira dos adversários políticos ao mesmo tempo em que obtinha um reconhecimento popular que se manifestou na eleição seguinte, em 1990, quando se tornou deputada estadual, novamente com votação recorde. Em 1994, aos 36 anos, chegou a Brasília como a senadora mais jovem da história da República. Foi reeleita em 2002, com votação quase três vezes superior à anterior.
No Senado, foi a primeira voz a defender a importância de o governo assumir metas para redução das emissões de gases do efeito estufa. Em 2009, o Planalto anunciou, finalmente, a adoção dessas metas. Também cobrou do Executivo federal e do Congresso a inclusão da meta brasileira, com os percentuais para a redução das emissões de gases do efeito estufa até 2020, no Plano Nacional de Mudanças Climáticas, que seria aprovado e sancionado pelo presidente antes da realização da Conferência de Clima (COP15), em dezembro, em Copenhague.

Ministério


No Ministério do Meio Ambiente, Marina Silva trabalhou por políticas estruturantes baseadas em quatro diretrizes básicas:

1) maior participação e controle social;
2) fortalecimento do sistema nacional de meio ambiente;
3) transversalidade nas ações de governo;
4) promoção do desenvolvimento sustentável.

No governo do presidente Lula, Marina buscou transformar a questão ambiental em uma política de governo, que quebrasse o tradicional isolamento da área. Foi assim que o governo passou a exigir, nos projetos hidrelétricos a serem leiloados, a obtenção da licença prévia para que a viabilidade ambiental dos empreendimentos fosse avaliada antes da concessão para a exploração privada. Também baseado nessa diretriz, o ministério, por intermédio do Ibama, passou a ser ouvido prioritariamente antes da licitação dos blocos de petróleo.
Em 13 de maio de 2008, pediu demissão do ministério. Em carta ao presidente Lula, afirmou que deixava o cargo por conta das dificuldades que enfrentava dentro do governo. “Esta difícil decisão, Sr. Presidente, decorre das dificuldades que tenho enfrentado há algum tempo para dar prosseguimento à agenda ambiental federal”, afirmava Marina, que voltou para o Senado.
Em 19 de agosto do ano passado deixou o PT. Em comunicado ao partido, manifestou seu desacordo com uma “concepção do desenvolvimento centrada no crescimento material a qualquer custo, com ganhos exacerbados para poucos e resultados perversos para a maioria, ao custo, principalmente para os mais pobres, da destruição de recursos naturais e da qualidade de vida”. Onze dias depois, anunciou sua filiação ao PV.

Pré-candidatura à Presidência


Em 16 de maio deste ano, Marina lançou sua pré-candidatura à Presidência e anunciou o empresário Guilherme Leal como seu vice. Em seu discurso durante encontro do PV em Nova Iguaçu (RJ), a senadora disse esperar que o país saia da próxima eleição com um novo “acordo social”, que integre avanços dos governos passados e aponte para uma economia de baixo carbono. Lembrou conquistas dos governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, entre elas a estabilização econômica e a redução da pobreza.

Prêmios


A lista de prêmios e reconhecimentos nacionais e internacionais mostra a expressão internacional conquistada pela senadora. Além de ser incluída na lista do jornal “The Guardian”, conquistou o “2007 Champions of the Earth”, o principal prêmio da ONU na área ambiental. Em outubro de 2008, recebeu das mãos do príncipe Philip da Inglaterra, no palácio de Saint James, em Londres, a medalha Duque de Edimburgo, em reconhecimento à sua trajetória e luta em defesa da Amazônia brasileira – o prêmio mais importante concedido pela Rede WWF. Em 2009, recebeu o prêmio Sophie da Sophie Foundation, concedido a pessoas e organizações que se destacam nas áreas ambientais e do desenvolvimento sustentável, em Oslo, Noruega. Também em 2009, recebeu da Fundação Príncipe Albert 2º de Mônaco o Prêmio sobre Mudança Climática (Climate Change Award), em reconhecimento à sua contribuição para projetos na área do meio ambiente, ações e iniciativas conduzidas sob a ótica do desenvolvimento sustentável.

Casada, Marina Silva tem quatro filhos. Mesmo sem entender a regra de impedimento em um jogo de futebol, a candidata do PV se declara torcedora do Palmeiras.

Via Blog da Marina

Os 10 países mais intolerantes ao cristianismo

domingo, 27 de junho de 2010

Clima de Copa: Camisinha antiestupro na Copa

A médica sulafricana Sonnet Ehlers está distribuindo 30 mil camisinhas antiestupro em todas as cidades que tem recebido os jogos da Copa do Mundo este ano. É que o país sede do Mundial é um dos locais com mais alto índice de estupros: 28% dos homens da África do Sul já estupraram pelo menos uma mulher ou criança, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Medical Research Council. No continente africano, as mulheres vítimas de abuso sexual nem sempre recebem atendimento médico e os agressores dificilmente são punidos.

Inserida no canal vaginal como um absorvente íntimo, a Rape-aXe possui dentes em seu interior que não machucam a mulher, mas se agarram fortemente ao pênis assim que acontece a penetração. Depois que a camisinha gruda, o homem não consegue fazer xixi e mal tem forças para andar. E se tentar retirá-la sozinho, vai sentir mais dor, pois ela tende a apertar ainda mais. Só um médico é capaz de removê-la. A intenção é que, no momento do procedimento cirúrgico, já haja um policial do lado do agressor para prendê-lo.
Sonnet garante que os dentes não chegam a perfurar a pele, evitando qualquer risco de contaminação com sangue. Além da ação antiestupro, a camisinha ainda protege contra doenças sexualmente transmissíveis e gravidez indesejada.

A ideia surgiu quando Sonnet foi procurada, há quarenta anos, por uma mulher que havia acabado de ser estuprada e desabafava: se ao menos eu tivesse dentes lá embaixo! Diante daquela declaração, a médica, que tinha apenas 20 anos na época, prometeu que faria algo pelas mulheres vítimas de abuso sexual. Ela chegou a vender casa e carro para desenvolver o projeto da Rape-aXe, que contou com consultoria de ginecologistas, psicólogos e engenheiros.

O assunto já causou polêmica. Há quem argumente que os homens pegos pela armadilha poderiam se tornar ainda mais violentos e agredir ou matar suas vítimas. Ou que a atitude prejudicaria o psicológico das mulheres usuárias da camisinha antiestupro, que agiriam como se estivessem se antecipando a algo que pode lhes acontecer a qualquer momento. Além do mais, o uso da Rape-aXe não evita a primeira penetração. Sonnet rebate as críticas alegando que, atualmente, as mulheres já tomam medidas parecidas, mas perigosas, para se proteger, usando shorts de ciclistas apertados por baixo da roupa ou mesmo inserindo, na própria vagina, lâminas de barbear envolvidas em esponjas.

A sugestão da médica é que as mulheres utilizem o preservativo antiestupro quando forem se encontrar com desconhecidos ou andar por lugares que não sejam seguros. Aos que chamam o artifício de medieval, Sonnet responde: “Pode ser medieval, mas é para combater uma ação também medieval que tem se arrastado por décadas”. As camisinhas, ainda em fase de teste, podem chegar ao mercado a 2 dólares a unidade.

E você, é a favor do uso da Rape-aXe?

Vi primeiro no OGalileo

Clima de Copa: Vuvuzela Hero


Bom.. esse é o tipo de jogo que eu NÃO compraria!! haUHAUhaUHuHAuhAHahUHa

sábado, 26 de junho de 2010

Filmes ridículos, cenas incríveis - [10]



Ou essa é uma versão mais psicodélica ainda de Alice no país das "maravilhas", ou o diretor tava drogado meo! só pode! uhaHuahUHAuHAUhahuHAhUHAhaa

C.S. Lewis: A queda de um Ateu e o levantar de um Cristão

"Ele era um homem pesado que parecia ter 40 anos, com um rosto carnudo e oval e compleição sadia. Seu cabelo preto já tinha deixado a testa, o que o tornava especialmente imponente. Eu nada sabia sobre ele, exceto que era o professor de Inglês da faculdade. Eu não sabia que ele tinha publicado algum livro assinando seu próprio nome (quase ninguém o fazia). Mesmo depois de eu ter sido aluno dele por três anos, nunca passou pela minha cabeça que ele poderia ser o autor cujos livros vendiam em média dois milhões de exemplares por ano. Uma vez que ele nunca falou de religião enquanto eu era seu aluno, ou até que ficássemos amigos, 15 anos depois, parecia impossível que ele fosse o meio pelo qual muitos vieram à fé cristã”. Mesmo para seu melhor biógrafo e amigo de longa data, George Sayer, Clive Staples Lewis era uma surpresa e um mistério.

Como J.R.R. Tolkien aconselhou Sayer: “Você nunca chegará ao fundo dele”. Mas compreender ou até mesmo concordar com Lewis nunca foram pré-requisitos para gostar dele ou admirá-lo.

Seus livros continuam vendendo extremamente bem (a série As crônicas de Nárnia, por exemplo, está entre os 200 títulos top da Amazon.com) e muitos leitores o consideraram o escritor mais influente em suas vidas. Um feito e tanto para um homem que por muito tempo desacreditou “a mitologia cristã” e considerava Deus “Meu Inimigo”.

Lewis nasceu em Belfast, na Irlanda, numa família protestante que gostava de ler. “Havia livros no escritório, livros na sala de jantar, livros na chapeleira, livros na grande estante no alto da escada, livros no quarto, livros empilhados até a altura do meu ombro no reservatório de água no sótão, livros de todos os tipos”, Lewis lembrava, e tinha acesso a todos eles. Em dias chuvosos – e havia muitos no norte da Irlanda – ele tirava muitos volumes das prateleiras e entrava em mundos criados por autores como Conan Doyle, E. Nesbit, Mark Twain e Henry Wadsworth Longfellow.

Depois que seu único irmão, Warren, foi mandando para um colégio interno na Inglaterra em 1905, Jack, nome adotado por ele mesmo aos 3 anos, tornou-se um recluso. Ele passava mais tempo com os livros e um mundo imaginário de “animais vestidos” e “cavaleiros de armadura”.

A morte de sua mãe, de câncer, em 1908, tornou-o ainda mais introvertido. A morte da Sra. Lewis veio apenas três meses antes do décimo aniversário de Jack, e este jovem estava muito abatido pela perda de sua mãe. Além disso, seu pai nunca se recuperou totalmente da morte dela, e os meninos sentiram-se cada vez mais afastados dele; a vida em casa nunca mais foi agradável e satisfatória.

A morte da mãe convenceu o jovem Jack de que o Deus que ele encontrava na Bíblia que sua mãe lhe dera não respondia sempre às orações. Esta dúvida inicial, somada a um regime espiritual excessivamente severo e autodirigido e a influência de uma governanta do colégio interno moderadamente ocultista alguns anos depois fizeram Lewis rejeitar o cristianismo e tornar-se ateu declarado.

Lewis entrou em Oxford em 1917, como aluno e, na verdade, nunca saiu. “O lugar ultrapassou meus sonhos mais incríveis”, ele escreveu a seu pai depois de passar seu primeiro dia lá. “Eu nunca vi nada tão lindo”. Apesar de uma interrupção para lutar na Primeira Guerra Mundial (na qual foi ferido pela explosão de uma granada), ele sempre manteve seu lar e amigos em Oxford. Sua ligação com o lugar era tão forte, que quando ele ensinou em Cambridge, de 1955 a 1963, ele voltava à Oxford nos fins de semana para que pudesse estar perto de lugares familiares e amigos que ele amava.

Em 1919, Lewis publicou seu primeiro livro, uma série de versos líricos sob o pseudônimo de Clive Hamilton. Em 1924, tornou-se instrutor de filosofia na University College, e no ano seguinte foi eleito membro do Magdalen College, onde ele era instrutor de Língua Inglesa e Literatura. Seu segundo volume de poesia, Dymer, também foi publicado sob um pseudônimo.

Conforme Lewis continuou a ler, ele apreciava de modo especial o autor cristão George MacDonald. Um volume Phantastes desafiou poderosamente seu ateísmo. “O que ele fez de verdade comigo, escreveu Lewis, foi converter, mesmo batizar… minha imaginação.” Os livros de G.K. Chesterton trabalharam da mesma forma, especialmente The Everlasting Man [O homem eterno], que levantava sérias questões sobre o materialismo do jovem intelectual.

“Um jovem que deseja permanecer um ateu assumido não pode ser muito cuidadoso com sua leitura”, Lewis escreveu mais tarde em sua autobiografia Surpreendido pela alegria. “Deus é, se posso dizer assim, muito inescrupuloso”.

Enquanto MacDonald e Chesterton estavam mexendo com os pensamentos de Lewis, seu amigo intimo, Owen Barfield, atacava a lógica do ateísmo de Lewis. Barfield tinha se convertido do ateísmo para o teísmo, e então, finalmente, ao cristianismo, e ele freqüentemente atormentava Lewis sobre o seu materialismo. O mesmo fazia Nevil Coghill, um brilhante colega estudante e amigo de longa data, que, para a surpresa de Lewis, era “um cristão e um supernaturalista radical”.

Logo depois de entrar para a Faculdade de Inglês em Magdalen College, em Oxford, Lewis conheceu mais dois cristãos, Hugo Dyson e J.R.R. Tolkien. Estes homens tornaram-se amigos íntimos dele. Ele admirava sua lógica e o fato de que eram brilhantes. Logo Lewis percebeu que a maioria dos seus amigos, assim como seus autores favoritos — MacDonald, Chesterton, Johnson, Spenser e Milton — criam neste cristianismo.

Em 1929 estas estradas se encontraram e Lewis se rendeu, admitindo: “Deus era Deus e ajoelhei e orei”. Em dois anos, o relutante convertido também passou do teísmo para o cristianismo e entrou para a Igreja da Inglaterra.

Quase imediatamente, Lewis tomou uma nova direção, mais notadamente em sua escrita. Os esforços anteriores para ser um poeta foram deixados de lado. O novo cristão devotou seu talento a escrever prosa, que refletia sua fé recém-encontrada. Depois de dois anos de sua conversão, Lewis publicou O regresso do peregrino (1933). Este pequeno volume abriu uma torrente de 30 anos de livros sobre a defesa da fé cristã e discipulado que se tornaram a ocupação de toda sua vida.

Nem todos aprovavam seu novo interesse em apologética. Lewis recebia críticas dos membros do seu círculo mais íntimo de amigos, os Inklings (o apelido do grupo de intelectuais e escritores que se encontravam regularmente para trocar idéias). Mesmo amigos íntimos cristãos como Tolkien e Owen Barfield desaprovavam abertamente a fala e a escrita evangelísticas de Lewis.

De fato, os livros “cristãos” de Lewis causavam tanta desaprovação que mais de uma vez ele perdeu a nomeação para professor em Oxford, com as honras indo para homens com menores reputações. Foi no Magdalene College, na Universidade de Cambridge, que Lewis foi finalmente honrado com uma cadeira em 1955.

Apesar da recepção que tiveram perto de casa, os 25 livros cristãos de Lewis, incluindo Cartas de um diabo ao seu aprendiz (1942), Cristianismo puro e simples (1952), As crônicas de Nárnia (1950-56), O grande abismo (1946), e A abolição do homem (1943), que a Encyclopedia Britannica incluiu em sua coleção de Grandes Livros do Mundo, venderam milhões de exemplares.

Embora seus livros tenham lhe dado fama mundial, Lewis era em primeiro lugar um estudioso. Ele continuou a escrever história e crítica literária, tais como The Allegory of Love [A alegoria do amor] (1936), considerado um clássico em sua área, e English Literature in the Sixteenth Century [Literatura inglesa no século 16] (1954).

Apesar de seus muitos feitos intelectuais, ele se recusou a ser arrogante: “A vida intelectual não é a única estrada para Deus, nem a mais segura, mas sabemos que é uma estrada, e pode ser a que foi apontada para nós. é claro, assim será enquanto mantivermos o impulso puro e desinteressado”.

Lewis teve pelo menos um choque de discordância em sua estrada intelectual: um debate em 1948 com a filósofa britânica Elizabeth Anscombe. Anscombe leu um trabalho diante do Oxford Socratic Club (um fórum que Lewis dirigiu por muitos anos) no qual ela atacou a recente publicação de Lewis, chamada Milagres, e todo seu argumento contra o naturalismo. Ela venceu naquele dia, e relatos dizem que ele ficou “profundamente perturbado” e “muito triste”. Ele nunca mais escreveu sobre apologética pura, embora continuasse a comunicar sua fé através da ficção e de outras formas literárias.

Os livros não eram o único meio de compartilhar sua mensagem. Em 1941, o diretor de transmissão religiosa da BBC (que encontrava conforto pessoal através da leitura de O problema do sofrimento) perguntou se Lewis estaria interessado em falar no rádio. Embora o escritor odiasse rádio, ele reconheceu a oportunidade de alcançar uma audiência maior. O resultado foram sete grupos de conversas, transmitidos entre 1941 e 1944, com títulos como Right and Wrong: A Clue to the Meaning of the Universe? [Certo e errado: uma idéia do significado do universo?] e What Christians Believe [No que acreditam os cristãos].

As transmissões semanais eram muito populares – justamente o que os britânicos precisavam, pois andavam desencorajados e cansados da tristeza da Segunda Guerra Mundial. Sayer conta: “Eu me lembro de estar num bar cheio de soldados em uma noite de quarta-feira. Às 7h45, o barman ligou o rádio no programa de Lewis. ‘Ouçam este sujeito’, ele gritou, ‘vale realmente a pena ouvi-lo’. E os soldados ouviram com atenção por todos os 15 minutos”.

Além da fama crescente de Lewis como palestrante e um defensor da fé, as conversas na BBC produziram, pelo menos, dois grandes resultados. Um foi o livro Cristianismo puro e simples (1952), uma coleção destes programas, que agora é a segunda obra mais vendida de Lewis. O outro foi um dilúvio de correspondências, incluindo muitas cartas de pessoas que buscam algo no mundo espiritual para quem ele desejava dar uma resposta pessoal e detalhada. O grande volume de cartas levou-o a buscar a ajuda de seu irmão Warren como secretário, mas não lhe impediu de criar respostas que mostravam a mesma clareza de pensamento e graça literária encontrada em toda a sua obra.

Uma correspondente em particular teve um papel importante na vida de Lewis. Em 1950, ele recebeu uma carta de Joy Davidman Gresham, uma nova-iorquina que se tornou cristã lendo O grande abismo e Cartas de um diabo a seu aprendiz. Lewis ficou impressionado com sua escrita e com a mente por trás de tudo e uma correspondência alegre e intensa se seguiu.

Dois anos depois, Joy atravessou o Atlântico para visitar seu mentor espiritual na Inglaterra. Logo depois, seu marido alcoólatra a abandonou para viver com outra mulher e ela se mudou para Londres com seus dois filhos adolescentes, David e Douglas.
Joy, e, aos poucos, entrou em problemas financeiros. Lewis a ajudou, assumindo as despesas do colégio interno dos meninos e pagando o aluguel de uma casa não muito longe da sua. Entre os dois cresceu uma profunda amizade, para o desgosto de muitos dos amigos de Lewis. Joy tinha muitos pontos contra ela: era americana, de descendência judia, ex-comunista, 16 anos mais jovem que Lewis, divorciada e pessoalmente abrasiva. Entretanto, ela estimulava a escrita de Lewis, e ele gostava de sua companhia.

Ainda assim, não foi o amor, em primeiro lugar, que os motivou a se casarem em 1956. Joy não conseguiu renovar sua permissão para viver na Inglaterra; sua única chance de ficar no país, então, era casar-se com um inglês. Lewis, galantemente, ofereceu seus préstimos.

Poucos meses depois da cerimônia de casamento civil, algo aconteceu para levantar as emoções de Lewis. Depois de uma queda grave em sua casa, Joy foi diagnosticada com câncer nos ossos. “Desde que ela foi atingida por esta notícia, eu a tenho amado mais”, Lewis escreveu a um amigo. Os dois se casaram numa cerimônia religiosa, com Joy de cama, e ela se mudou para a casa de Lewis, possivelmente para morrer.

No que pareceu um milagre, sua condição melhorou e ela e Lewis viveram três anos felizes juntos. Como ele escreveu para um amigo logo depois do seu casamento: “é engraçado ter aos 59 anos o tipo de felicidade que a maioria dos homens tem aos 20… ‘Mas você guardou até agora o melhor vinho’”. Uma escritora por seus próprios méritos, sua influência sobre o que Jack considerou seu melhor livro, Till We Have Faces [Até que tenhamos rostos] (1956), foi tão profunda que ele contou a um amigo próximo que ela foi, na verdade, sua co-autora.

A morte de Joy, em 1960, assim como a de sua mãe, foi para Lewis um duro golpe. O melhor modo que ele conhecia para lutar contra seus sentimentos de luto, raiva e dúvida era escrever um livro. A anatomia de uma dor apareceu em 1961, e veio ao público sob um pseudônimo, porque era algo tão íntimo e pessoal que Lewis não suportaria publicá-lo com seu próprio nome. Poucos exemplares foram vendidos até que ele foi relançado com o nome verdadeiro do autor, após a sua morte.

No verão e outono de 1963, a saúde de Lewis se deteriorou. Ele morreu enquanto dormia, no dia 22 de novembro: no mesmo dia em que John F. Kennedy foi assassinado. Talvez por causa do choque mundial pela morte do presidente, Lewis quase não foi mencionado nos jornais, e seu funeral teve a participação de sua família e de seus amigos íntimos, incluindo os Inklings.

Lewis pode ter sido enterrado sem alarde, mas seu impacto nos corações e vidas nunca parou de crescer. Nas palavras do líder evangélico John Stott: “Ele era centrado em Cristo, um cristão de tendência da grande tradição, cuja estatura, uma geração após sua morte, parece maior do que qualquer um jamais pensou enquanto ele estava vivo, e cujos escritos cristãos são agora vistos como tendo status de clássico… Eu duvido que alguém tenha conseguido enxergá-lo completamente”.

Ted Olsen, ex-editor-assistente da “História Cristã”, agora é editor da Christianity Today.

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quinta-feira, 24 de junho de 2010

Barbaridade...

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Entrevista com Marina Silva





terça-feira, 22 de junho de 2010

Introduções a música: Conhecendo sua Voz

Bem, então já vimos que para cantar precisamos de Ar. A quantidade necessária varia de pessoa para pessoa, pelo tamanho físico e da vontade de cada um, e de canção para canção. A vontade é a maneira como você quer cantar, se está mais para Elis Regina, precisa de mais ar e emoção, se mais para João Gilberto, menos ar e emoção mais contida, se nenhum dos dois, procure o meio termo. Se quer cantar "gritado" e rouco como alguns roqueiros, é melhor redobrar o cuidado, pois a longo prazo isso pode criar calos vocais difíceis de tratar. É uma escolha sua, faça o possível para respirar bem e apoiar a voz com o diafragma, forçando a garganta o menos possível.

Também precisamos do uso do diafragma, que, ao inspirarmos, deve abaixar-se expandindo o abdômen, e ao começarmos a cantar, ele vai subindo, empurrando a base do pulmão e ajudando o ar a sair e vibrar nas cordas vocais; você também ajuda retraindo o abdômen devagar até o ar acabar. É necessário também abrir a boca, deixar o ar ressoar dentro dela, nas fossas nasais e demais cavidades e, para isso, você precisa concentrar-se, não afobar-se e jogar o ar fora de uma só vez. É bom exercitar-se frente ao espelho, gravar-se e ouvir-se para você mesmo(a) corrigir-se e escolher como quer cantar. O canto é a expressão de sua alma, só você pode saber como deseja expressá-la, por isso conscientize-se de si mesmo (a), ouça-se, perceba-se.

Os exercícios respiratórios são para fortalecer a musculatura, mas você também pode fazê-lo cantando, desde que o faça com consciência e constância, pois como qualquer músculo, o diafragma e as pregas vocais ficam sem força pelo uso inadequado.

Vamos então descobrir a sua tessitura vocal e procurar o seu registro médio: Você vai precisar de um piano, teclado ou violão; localize a princípio a nota mais grave de sua voz, sem forçar, cante e a procure no instrumento. Siga as instruções abaixo.

Classificação Vocal:

No piano ou teclado, procure o primeiro MI, o mais grave. No violão, a 6ª corda, a primeira de cima para baixo. Essa é a primeira nota da voz masculina denominada BAIXO, a mais grave. Partindo dela, suba duas oitavas até o 3º MI. Em seguida, procure o 1º SOL mais grave nos três instrumentos, e conte duas oitavas até o 3º SOL. Essa é a extensão vocal para a voz média masculina, o BARÍTONO.

Procure no teclado ou piano o 2º DÓ e vá com ele até o quarto DÓ. No violão, é o 1º dó, melhor o da corda LA, 3ª casa e vá seguindo até o 3º dó, subindo duas oitavas. Teremos nessa extensão a voz mais aguda masculina, o TENOR.

Para o violão, pode-se usar as mesmas medidas para as vozes femininas: a do Baixo para a Contralto, a do Barítono para a Meio Soprano e a do Tenor para a Soprano. O Violão é um instrumento mais limitado, no piano fica mais fácil, conta-se a CONTRALTO partindo do 2º até o 4º MI, a MEIO SOPRANO do 2º ao 4º SOL e a SOPRANO do 3º ao 5º DÓ.

Lembre-se: muito cuidado ao explorar sua voz, esse instrumento delicado, o ideal é procurar um professor pois pela Internet é difícil demonstrar, são apenas dicas, de boa?

A classificação vocal serve para se atuar em grupos vocais e para o canto lírico. Para o canto popular não importa muito se você é soprano ou tenor, o importante é você conhecer sua extensão vocal e trabalhar para fortalecer o registro médio, que é aquela região onde sua voz soa mais brilhante, mais firme e bonita. Você pode fazer isso tocando e repetindo nota por nota, de meio em meio tom, usando as vogais. Pode também usar a escala maior no sentido ascendente e descendente. É simples: partindo da sua nota mais grave, não importa se é um dó, um sol ou mi, partindo dessa nota vá subindo dos graves para os agudos em intervalos de:

TOM, TOM, SEMITOM, TOM, TOM, TOM, SEMITOM.

Volte dos agudos para os graves com os intervalos no sentido contrário. Passe para a segunda nota e vá subindo novamente. Fica difícil demonstrar via Internet, se você não conhece música peça a alguém que o ajude. Você pode exercitar-se com acordes maiores e menores, com três, quatro, cinco notas, o importante é descobrir seu limite e não ultrapassá-lo para não machucar suas cordas vocais. A região aguda é mais difícil, vá com calma e Ar, apoiando com o diafragma.

Existem muitos modos musicais para exercitar a voz e muitos exercícios para o diafragma e respiração, o importante é exercitar. A "malhação vocal" fortalece a musculatura da laringe e sua voz sai mais fácil, mais segura e bonita.
Sim, você pode fazer isso somente cantando, mas é preciso escolher um repertório com canções que explorem bem os graves e os agudos. A maioria das pessoas tem duas oitavas de extensão, algumas chegam a três, mas não é preciso se preocupar com a quantidade e sim com a qualidade vocal, já que a maioria das canções cabem dentro de duas oitavas, beleza? Aí é só ir descobrindo os tons de cada canção para sua voz. Isso você percebe ao sentir conforto ou desconforto quando canta. Se sua voz está sumindo nos graves, experimente subir um tom ou dois, às vezes meio tom resolve. Se é o agudo que está difícil, experimente abaixar um tom, ou o quanto precisa até verificar que a canção está bonita em toda a sua extensão vocal. Não force sua voz para cantar num tom inadequado, o instrumento conserta-se ou troca-se a corda, a voz não né?

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Romanos 10:21

Arte por: Lenara Monteschio

sábado, 19 de junho de 2010

Sem pernas? Sem braços? Sem problemas! - A história de Nick Vujicic


*Não tem legenda?.. só ativar clicando no botão inferior direito do player!

Seu nome é Nick Vujicic e ele agradece a Deus por ser usado como testemunho para tocar milhares de corações ao redor do mundo. Nick é um australiano que nasceu sem os membros e os doutores não tem qualquer explicação médica para isso. Como você deve imaginar, ele enfrentou muitos desafios e obstáculos.

Seus pais são Cristãos. Seu pai é pastor. Eles não tiveram tempo para se preparar para o nascimento de Nick, em 4 de Dezembro de 1982. Todos choraram quando ele nasceu, e se perguntaram o porquê de Deus ter permitido que aquilo tivesse acontecido com sua família, sendo que sua mãe lhe deu uma irmã e um irmão normais.

Todos achavam que ele não sobreviveria.

Quando fez 15 passou a dedicar sua vida a Deus. Hoje Nick tem 25 anos e terminou o curso universitário de comércio, formado em planejamento financeiro e contabilidade.

Hoje, Nick é verbete da Wikipédia, tem mais de 20 mil links na internet e ocupa seu tempo com conferências motivacionais, para crianças, adolescentes e adultos, e corporativas, para empresários e trabalhadores.

“Nada na vida deve ser temido, apenas compreendido.” (Nick Vujicic)

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Clima de Copa: Missão suicida na terra dos Hermanos



uhAHUHAUhauhuahuHAUHuAHuhauHAUHUAHuah... nossa Ri demaaais!!
Sacanagem com os nossos Hermanos! [;D]

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Clima de Copa:"This is Nigéria!!" a vingança



Não entendeu?? Clique aqui!

Pois é, mas toda vingança tem um preço mano: A Grécia acabou virando o jogo depois da expulsão desse cara ai.. uaHuhaUhaAUHauhuHUha

terça-feira, 15 de junho de 2010

Dos 7.. a Avareza.

*Voltando a série que acabei não finalizando (perdão ai!) dos 7 pecados capitais.

Avareza, o quarto círculo do inferno na visão de Dante Alighieri, a base do mundo capitalista, o obstáculo ao céu para os ricos como diz Jesus em:

"Então, disse Jesus a seus discípulos: Em verdade vos digo que um rico dificilmente entrará no reino dos céus. E ainda vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus." (Mateus 19:23-24)

O ponto não é ser rico, é onde está seu coração, pois ali estará seu tesouro (como diz em Provérbios). Isso é avareza, porque na verdade até um pobre pode ser avarento, mesmo com o pouco que ele tem. Enfim, gosto de enfatizar o equilíbrio nas nossas decisões, e não ser 8/80, então o que digo aqui é que você não precisa ser pobre por opção ou não pra ser um verdadeiro cristão. O ponto é, o amor ao dinheiro. Ahh.. o Amor.. como vinha falando ao decorrer dessa série, esses pecados se tratam do amor, de negar o mandamento de Jesus: "Ame a Deus sobre todas as coisas, e ao teu próximo como a ti mesmo."

A avareza simplesmente tomou conta do mundo de hoje, e até mesmo nas próprias igrejas a de se notar que as pessoas acham que podem barganhar com Deus, ou que o centro da vontade de Deus para nós é ter dinheiro, ser rico e "subir" na vida. Quando isso se torna o foco, o centro da atenções e o motivo de as pessoas irem a igreja, ai tem algo errado. Porque o amor, o louvor e a adoração devem ser voltadas a Deus e não a Mamom (dinheiro). Até ouvi falar que em uma igreja ai rolou o Trízimo no mês de Dezembro (quando os trabalhadores recebem o 13º salário), que segundo eles seria o triplo da bênção, como se a matemática de Deus fosse a do homem. Fora os outros absurdos que rolam por ai né, mas esse não é o foco do texto. As vezes parece que voltamos a Idade média, tanto quanto a ignorância das pessoas, quanto da exploração e avareza das Igrejas. Que Deus nos perdoe.

Há também aqueles que trabalham a vida inteira, juntando dinheiro, vivendo somente para o trabalho (o que tem destruído muitas famílias) e sem notar que isso é pura e simplesmente vaidade, avareza e amor ao dinheiro como fala em...

"Há um que é só, e não tem ninguém, nem tampouco filho nem irmão; e contudo não cessa do seu trabalho, e também seus olhos não se satisfazem com riqueza; nem diz: Para quem trabalho eu, privando a minha alma do bem? Também isto é vaidade e enfadonha ocupação." (Eclesiastes 4:8)

Não seja 8: "Vou economizar tudo que tenho agora pra gastar depois", pois talvez não haja depois; nem 80: "Vou gastar tudo porque o que importa é só o agora", agindo como o filho pródigo, que teve sim um final feliz, mas não pela sua atitude e sim pela misericórdia de Deus e talvez você não tenha a mesma sorte. Seja equilibrado, porém acima de tudo, não coloque seu amor e sua confiança no dinheiro. O pior de tudo esta no amor ao dinheiro, que gera soberba, arrogância, vaidade e assim vai, só piorando. Alguns dizem ser a raiz de todos os males, não vejo assim, e não porque sou apegado as coisas materiais ou dinheiro, porque não sou, mas vejo que é o amor ao dinheiro que gera isso, não o dinheiro em si, coitado ele nem tem culpa é um simples objeto.

"Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se transpassaram a si mesmos com muitas dores." (1ª Timóteo 6:10)

E como diria Jesus: "Dê a César o que é de César e a Deus o que é de Deus." (Marcos 12:17)

Deus quer seu amor. E você.. só quer dinheiro? Pois é, a vida é simples assim, a gente é que complica demais.

Campanha de preservação do meio-ambiente



Rafinha... um grande exemplo para o nosso Brasil Varonil! HuAHuahauHAuhaa

Clima de Copa: A realidade por trás das bandeiras [2]

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Fugindo de Deus

Nenhuma fuga de Deus dura para sempre, quando aquele que foge é alguém que o conhece. É melhor viver como um ateu alienado de Deus do que como um cristão fugindo de Deus. As conseqüências práticas do ateísmo e do paganismo são menos dramáticas do que aquelas que atingem a vida dos que estão num processo de fuga de Deus. A existência se torna inimiga dos servos de Deus em desobediência. Não há ninguém mais sujeito ao azar na vida do que um servo de Deus consciente da sua vontade e em processo de fuga de Deus.

“Então os marinheiros, cheios de medo, clamavam cada um ao seu deus, e lançavam ao mar a carga que estava no navio para o aliviarem do peso dela”.

Jonas tenta fugir de Deus e cai dentro de uma fervorosa reunião de oração. Talvez em navio nenhum do mundo se tenha orado tanto quanto naquele navio em que se encontrava Jonas. Ele descobre fé entre os pagãos “como nem em Israel”. Já ouviu isso antes? “Nem em Israel achei fé como esta”!

Na tentativa de fugir de Deus, tudo fala mais de Deus do que na tentativa de obedecer-lhe. Todavia, o ouvir de Deus em desobediência é um ouvir apavorado. Os marinheiros estão em pânico. Preces de desespero são erguidas aos céus.

“Jonas, porém, havia descido ao porão e se deitado; e dormia profundamente”.

No texto da versão grega do Velho Testamento, chamada de Septuaginta, se diz que Jonas não só dormia, mas “roncava profundamente”. Ele foi capaz de abandonar a mais fervorosa reunião de oração da sua vida e afundar-se em lânguido sono. Isso porque a desobediência à vontade de Deus elimina sempre a vontade de viver. Quem acha a vida, perde-a. Quem a perde, acha-a. Quem conhecendo a Deus não lhe faz a vontade acaba perdendo a vontade de viver. Esta é, sem dúvida, uma lei existencial realmente irônica: enquanto os pagãos ansiavam por viver e lutavam com raça e garra por sua vida, Jonas se auto-sepultara num sono de desistência da vida.

“Chegou-se a ele o mestre do navio e lhe disse: Que se passa contigo? Agarrado no sono? Levanta-te, invoca o teu Deus; talvez assim esse Deus se lembre de nós para que não pereçamos”. (Jonas 1:6)

O estado de alienação da vontade de Deus torna Jonas menos humano e menos cristão do que os pagãos. Eles lutavam pela vida; Jonas dormia. Eles invocavam cada qual o seu deus; Jonas não tinha prece em seus lábios, estava totalmente silencioso. Ele é o típico líder cristão, pastor, teólogo, profeta, ou líder natural na comunidade que desaprendeu a possibilidade da oração, cerrou os lábios, ficou mudo, sem preces. Os pagãos do navio eram mais sensíveis aos sinais dos tempos do que o cristão Jonas. Eles não interpretavam a tempestade como um mero fenômeno natural; sabiam por intuição que havia algo alienígena naquela tempestade. Por isso, diziam uns aos outros:

“Vinde, e lancemos sortes, para que saibamos por causa de quem nos sobreveio este mal. E lançaram sortes, e a sorte caiu sobre Jonas”. (Jonas 1:7)

Jonas perdera totalmente a consciência de que o mundo espiritual também funciona à base da lei de causa e efeito. No entanto os marinheiros pagãos pareciam saber com muita clareza que ninguém foge de Deus impunemente. A sorte é lançada, e o azar é de Jonas. Descobre-se que o homem de Deus era a causa da desgraça. Sua vida atraíra maldição sobre todo o grupo.

Preste atenção nisto: homens de Deus em fuga de Deus trazem maldição aonde quer que vão. Também uma igreja alheia à vontade de Deus é instrumento de desgraça para a sociedade.

Trecho do livro "Jonas: O Sucesso do Fracasso" do Caio Fábio.

domingo, 13 de junho de 2010

Filmes ridículos, cenas incríveis - [9]



GOLIMAAAR.. GOLIMAR..MAR..MAR..MAR! aUHuHAuhAUhaUHuAHahu

Já é um clássico esse vídeo, e ao contrário do que muitos pensam é só uma cena de um filme indiano (Donga), e não um clipe de música!

Clima de Copa: A realidade por trás das bandeiras

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Tremoctopus Violaceus: O Polvo-Véu

Ao contrário de muitos outros polvos, o "Polvo-Véu" não usa tinta para intimidar os predadores em potencial, mas se desenrola uma grande membrana, que depois se espalha para fora e ondula na água como uma capa. Isso aumenta bastante o tamanho aparente do polvo, e é o que dá ao animal o seu nome.

Medindo apenas 2,4 centímetros de comprimento, o Violaceus macho é absurdamente menor do que a fêmea que pode crescer para mais de 2 m.
Isto significa que a fêmea pode ser 100 vezes maior do que seu companheiro, e até 40.000 vezes mais pesado. O macho pode dar ao luxo de ser pequeno, já que sua chance de acasalar com uma fêmea e passar seus genes, não dependem do tamanho, embora o tamanho da fêmea é necessário para gerar uma prole o mais saudável possível. O pequeno tamanho do sexo masculino, na realidade permite-lhe atingir a maturidade sexual mais rápido, aumentando as chances de já estar pronto para copular quando uma fêmea se deparar com ele.

A espécie desenvolveu um mecanismo de defesa incomum: Polvos-Véu são imunes ao veneno das Caravelas (semelhantes as águas-vivas, porém com uma picada ainda mais dolorosa). Pode ser encontrado no mundo inteiro, em mares quentes, mas não é muito comum vê-lo por ai.


P.S.: A cara dos Japas também é algo a se observar nesse vídeo! Hahahh

quinta-feira, 10 de junho de 2010

1 Timóteo 4:8


Imagem por: Lenara Monteschio... Pois é, finalmente descobri o nome da autora dessas imagens que circulam pela net, pra dar os devidos créditos! [:D]

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Jesus: Deus, Mentiroso ou Lunático - C.S Lewis



O título meio que choca eu sei, mas veja o vídeo antes de falar besteiras pra mim! Hehehh

terça-feira, 8 de junho de 2010

Estragando a leitura...

P.S.: Relaxa cara.. depois ele ressuscita! [:D]

Via: ... (não lembro onde vi isso, quem souber a origem me avisa!)

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Debaixo da floresta da gente tem gente

Adoradores do Miojo Profético

Renato Russo dizia pertencer à geração Coca-Cola. O tempo passou e hoje a nossa geração se identifica com outro produto. O miojo.

Somos a geração do instantâneo.

Um toque no IPhone nos coloca em contato com o mundo inteiro. São tantas redes “sociais”. Não precisamos nos preocupar com endereços já que o GPS conhece todos os caminhos do planeta inteiro.

Este novo mundo instantâneo é tão atraente e eficiente que várias vezes chegamos a nos perguntar como era possível até bem pouco tempo viver sem essas facilidades.

Nos esquecemos que a Bíblia foi escrita em outra época. No ritmo das ferramentas dos agricultores, na cadencia dos pastores nos campos onde a vida corre sem pressa e onde a urgência é falta de sabedoria.

Na esfera da fé também mais do que nunca queremos resultados imediatos. Tudo está tão organizado, sistematizado e catalogado que para conseguir alguma coisa de Deus basta seguir 12 passos para isso, 8 semanas para aquilo e BUM!! Resultado alcançado. Daqui a algum tempo vamos pedir que o Senhor responda nossas orações de preferência em até 140 caracteres.

Nos esquecemos que o convite de Jesus aos apóstolos não foi para seguirem-no e viver três anos de aventura. Foi, sobretudo um gracioso desafio a seguirem-no por toda vida e para além dela.

Conhecer Jesus é muito mais que 7 semanas de campanha. É mais profundo do que algumas pregações e músicas nos sugerem. Às vezes parece que alguns estão adorando um deus miojo. Um deus para hoje, para já. E só.

A maior prova disso é a multidão de crentes com medo da morte lotando as igrejas. Perdemos o foco do eterno. Não desejamos mais cumprir a carreira e receber o maior prêmio de todos. Ver Jesus face a face. Desejamos ardentemente esse mundinho de pequenas facilidades e bênçãos instantâneas.

Como você tem tratado Jesus em seu coração?

Como um deus miojo?

Ou como um Deus tão infinito e maravilhoso que nem a eternidade inteira vai ser suficiente para descobrir toda largura e profundidade de Seu amor?

Pense Nisso.

Por Clayton O'Lee do Discopraise.

domingo, 6 de junho de 2010

As Ironias da Vida...

sexta-feira, 4 de junho de 2010

A Outra Face...

videogioco-loop experiment from MILKYEYES -donato sansone on Vimeo.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Tomando a pílula da graça

Esses dias eu estava passando por um lugar perto de casa, que passo quase sempre, e vi uma placa que nunca tinha notado. Bom tudo bem que ela estava meio escondida entre duas árvores, mas e daí? Eu passo pelo mesmo lugar a quase 1 ano e nunca tinha percebido a placa. Talvez você que está lendo este texto já passou por uma situação parecida, mas na verdade esse não é o ponto onde quero chegar. Constantemente passamos por pessoas necessitadas precisando de uma palavra de amor ou uns simples trocados e nem ligamos. Nem notamos. Passamos ao lado como se fosse uma placa escondida, que por vezes só percebemos depois de muito tempo. Mas a diferença é que eles são seres humanos e não lixo, ou placa, ou qualquer objeto.

Pode parecer algo absurdo, porém comecei a pensar nisso por conta da placa. Acordou-me pra algo que já parecia comum. Sabe aqueles momentos iluminados na sua vida? Chamados por Clarice Lispector como “epifania”. Parece que vivemos em um modo automático. Não enxergamos mais a beleza de cada momento de cada dia, de cada pôr do Sol. Estamos presos em uma rotina que nos leva a desgraça. Desgraça... esta palavra te chocou? O sentido dela é: Não tem graça. Perdemos a graça de Jesus Cristo. Não que ele fosse um comediante, talvez fosse num sei, mas é de outra graça que estou falando. Da graça que faz a vida ter graça. Viver, e viver loucamente Manolo! Só que pegando leve né, pelo amor de Deus. Não como o mundo te diz sobre o que é viver loucamente, mas como o Espírito Santo te trás ao coração. Pois como Paulo mesmo disse:

“Por causa de Cristo nós somos loucos, mas vocês são sábios por estarem unidos com Ele.” (I Coríntios 4:10)

Parece que acordei de todo um sistema que faz de você um robozinho. Parece que tomei a pílula do Matrix, acordei e vi que o mundo era diferente, o mundo real era feio, destruído e cheio de problemas. Mas nem por isso Neo, o escolhido, deixou de lutar para fazer dele um mundo melhor, para trazer salvação. Foi isso que Cristo fez por sinal. Chegou aqui, viu esse mundo tão decadente ( falando da sociedade, não da natureza ), viu o quanto o ser humano é capaz de ser ruim, de ser hipócrita, e mesmo assim não desistiu de sua missão. Sendo assim como Cristãos deveríamos fazer o mesmo.

Luz, ... ação. Afinal somos luz e devemos agir, mas não precisamos de câmera, ninguém precisa saber que estamos fazendo o bem, pois além de o fazermos sem olhar a quem, devemos fazê-lo sem precisar ser vistos, sem precisar de algo além.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Introduções a música: Acordes relativos e inversões

INVERSÃO DE ACORDES:
Fazer a inversão de um acorde significa colocar na base desse acorde, ao invés da nota fundamental, a mediante ou a dominante.
Por exemplo.. C é formado por: Dó, Mi e Sol. Sua primeira inversão, é em Mi, sua segunda Inversão é em Sol e sua Terceira Inversão é em Si, e o que isso significa?

Mi, Sol e Si correspondem, respectivamente à TERÇA, QUINTA e a SÉTIMA de Dó.

As inversas devem ser adicionadas as notas originais, ou, as notas originais devem ter o baixo na nota inversa. Exemplos.. Existem duas notações:

1ª Notação
Quando temos algo parecido com X/Y, onde X é uma nota qualquer e Y é outra nota qualquer.
Exemplos: G/A - Em/B - F#/E

2ª Notação
Quando temos algo parecido com X/N onde X é uma nota qualquer e N é um número qualquer.
Exemplos: C/7 - D7/9 - E7/11

Observe:

G/D
Um Sol com baixo em Ré, analizando a nota, descobrimos que Ré esta no quinto grau da escala de Sol, ou seja, sua 2ª inversão.

Em/B
Mi menor com baixo em Si, Si também é a Quinta de Mi menor, portanto também é a 2ª inversão.

C/D
Já o Dó com baixo em Ré, é uma outra nota, não é uma inversa, pois a inversa deve ter baixo ou na TERÇA, na QUINTA ou SÉTIMA. Analizando esta nota, chegamos a conclusão que o Ré, é a NONA de Dó.

ACORDES RELATIVOS:
Popularmente diremos que são acordes que possuem o som parecido com o de outro acorde. Existem alguns acordes que são bem difíceis de serem feitos, alguns usam pestana outros exigem uma abertura de dedo muito grande, ou seja, tudo que os iniciantes fogem! Este acordes podem ser substituidos pelos seus relativos.

Como os acordes maiores são formados pela PRIMEIRA, TERÇA e a QUINTA (notas da escala maior), os que possuam a terça e a quinta iguais sãs chamados de relativos. Note que a primeira nota nunca será igual, pois seria o mesmo acorde.
Abaixo temos os acordes maiores e seus acordes relativos menores:

A - F#m
B - G#m
C - Am
D - Bm
E - C#m
F - Dm
G - Em

Em termos praticos podemos variar uma progressão de acordes, trocando alguns dos acordes maiores por seus relativos menores. Não só os acordes, as escalas maiores também tem suas relativas menores, como exemplo: A escala de Lá Menor e relativa da escala de Dó Maior.