quinta-feira, 28 de abril de 2011

Amantes

Amar é ter na mente,
Amar eternamente.

Amar, éter na mente.

Diego Ruas

domingo, 24 de abril de 2011

Filmes ridículos, cenas incríveis - [24]



O Hulk é indiano, mas os efeitos especiais são chineses, certeza!

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Encruzilhada das certezas

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Lucas Santtana - Cira, Regina e Nana


Lucas Santtana é daquele tipo de artista difícil de se classificar. Ao mesmo tempo que seus discos e suas composições tem uma ligação com a tradição da MPB, elas absorvem influências que vão do Rock ao Ska, passando pelo Afrobeat, Funk, e o uso de samplers eletrônicos.

Bem perceptível também é a influência do som de Tom Zé na musicalidade de Lucas, talvez pelo fato de ele ser sobrinho de Tom, ou talvez por outros motivos, mas que há influência é fato.

domingo, 17 de abril de 2011

O Código Florestal, os ruralistas e a realidade fora da TV

Não quero fazer aqui frente de oposição gratuita. Prefiro antes ouvir os dois lados nos diversos assuntos da vida, isso inclui a questão das alterações propostas no Código Florestal brasileiro. Mas fatos são fatos. Assim como eu, os cientistas, especialistas (como engenheiros florestais e agrônomos), e ambientalistas em geral têm seus argumentos - concretos - contra a mudança.

Segundo eles, há no país cerca de 60 milhões de hectares de terra degradados, que, se recuperados, podem ser utilizados para a produção agrícola, a partir de práticas condizentes com a agricultura sustentável. Além disso, os cientistas acreditam que as atividades pecuárias do Brasil podem ser expandidas a partir do aumento da quantidade de cabeças de gado por hectare de terra. Os especialistas ainda defendem a aplicação do Código Florestal em áreas urbanas, alegando que a ocupação em encostas e áreas de várzea é a principal responsável pelos desastres ambientais que atingiram, recentemente, diversas regiões brasileiras, sobretudo no Rio de Janeiro.

Acredito que o Código necessita de uma revisão e aperfeiçoamento, mas não dessa maneira, elaborada por políticos que sequer se dispõem a ouvir quem tem algum conhecimento técnico da área, colocando em jogo somente questões politicas e pessoais, que visam na maioria das vezes benefícios próprios. E no caso dos deputados e senadores ruralistas isso significa uma coisa: visam mais lucro. Claro que lucros imediatos, pois a longo prazo estão semeando o próprio infortúnio. A luz de sua ignorância, não vêem que as APPs (Áreas de Preservação Permanente) e Reservas Legais devem ser mantidas inclusive para garantir a prosperidade das atividades do setor agrícola. Não enxergam mais longe que a produtividade do ano seguinte.

Estive presente no manifesto contra a mudança do código florestal no dia 7 de abril de 2011, em Brasília, o qual sequer foi divulgado pela grande mídia, a não ser por alguns raros e pequenos canais e jornais. Diferente do ocorrido com o gigantesco "projeto de manifestação" dos ruralistas com cerca de 12000 pessoas realizado dias antes, onde prováveis 90% nem sabia o que estava fazendo lá, pois representavam só em volume os latifundiários. Não me admira que tenham sido pagas quantias mequetrefes - além das passagens de ônibus e alimentação - a essas pessoas só para fazer um alvoroço em frente ao congresso, e assim, passar à sociedade, através da mídia, uma imagem falsa do posicionamento da maioria dos agricultores sobre a mudança. Um absurdo, levando em conta que os movimentos que representam (e nesse caso falo de uma representação genuína) os agricultores familiares e camponeses são contra as alterações propostas, reconhecidamente fornecedores da maior parte dos alimentos que vão para as mesas dos brasileiros, visto que grande parte da produção das monoculturas latifundiárias é voltada à exportação.

As últimas notícias infelizmente vem confirmando que a mobilização da sociedade é pequena frente a grande união - e investimentos milionários? - dos ruralistas pela mudança do Código Florestal brasileiro. O máximo que as pessoas parecem estar dispostas a fazer é colocar uma hashtag nos "trending topics" do Twitter em solidariedade a essa luta contra a mudança. Revoluções mesmo, nesses tempos, parecem só ocorrer no Oriente Médio. Deus tenha piedade de nós, pelas futuras desgraças que podem ocorrer devido a essa atitude cega dos nossos políticos escolhidos pelo voto popular. Indiretamente é o desejo do povo, então que assism seja o retrocesso.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

As mudanças inviáveis no Código Florestal brasileiro

domingo, 10 de abril de 2011

Quem sabe amanhã...


sexta-feira, 8 de abril de 2011

A Indústria do Antissemitismo



Assim como Norman Finkelstein, um professor estadunidense (e judeu) escreveu um livro no qual expõe como funciona o que ele chama de “A indústria do holocausto”, Yoav Shamir, um cineasta israelense (e judeu), realizou o filme/documentário Defamation (Difamação) que revela o que poderíamos chamar de “A indústria do antissemitismo”.

Trata-se de um filme imprescindível para entender os interesses que movimentam essa “indústria”. A verdade, como podemos despreender deste documentário, é que o antissemitismo passou a ser a fonte de riqueza e poder para muitos elementos oriundos da cúpula das comunidades judaicas estadunidenses que, aliados aos interesses da extrema direita israelense, não desejam seu fim, nem seu abrandamento. Muito pelo contrário, para desfrutar de seus privilégios (e para justificar suas políticas anti-palestinas, no caso de Israel), esses grupos procuram fazer de tudo para que o antissemitismo nunca deixe de estar em pauta.

Se não houver mais o perigo real (como o documentário nos dá a entender que é o que ocorre na prática), é preciso recriá-lo através de todos os mecanismos emocionais possíveis.

O documentário também deixa claro que há muitos judeus, religiosos ou não, que não concordam com a manipulação do sofrimento de seus antepassados para o benefício espúrio de grupos de poder da atualidade.

Texto: Jair de Souza / Fonte: DocVerdade

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Enquanto isso, em Nárnia...

domingo, 3 de abril de 2011

Lenine - Acústico MTV


De vez em quando agente descobre umas raridades na net, dessa vez achei o DVD completo Lenine - Acústico MTV pra assistir online. Vários sucessos do Lenine estão nesse DVD de 2006 como Paciência, Jack Soul Brasileiro, O Silêncio das Estrelas, Dois Olhos Negros, etc.

Osvaldo Lenine Macedo Pimentel nasceu em Recife, capital pernambucana. Ouviu rock até os 17 anos, quando teve acesso ao “Clube da Esquina”, de Milton Nascimento, e a um show de Gilberto Gil. Aqueles que escutam as músicas de Lenine hoje não imaginam que a primeira influência musical do cantor foi o rock, bem diferente da MPB misturada com o regionalismo que formam a essência de seu som.

A carreira de Lenine é uma das mais atípicas da música popular brasileira. Contratado de uma multinacional, a BMG, ele ostenta pose de independente: “A gravadora nunca se intrometeu no meu trabalho”, garante. Circula livremente pelas mais diversas matizes da MPB sem integrar nenhuma facção: tanto gravou com o rapper Gabriel O Pensador, quanto com Edu Lobo (inimigo confesso do rap).

P.S.: Se sua Internet não for muito rápida, deixe carregar um pouco antes de dar o "play", pra não ficar travando enquanto você escuta. Dica de quem odeia essas "paradinhas" bruscas.