sábado, 27 de novembro de 2010

John Butler Trio - Ocean (Instrumental)

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Maratus Volans, a Aranha Pavão

A aranha pavão ou aranha Gliding (Maratus volans) é uma espécie interessante de aranha. Os machos possuem um leque nas cores, vermelha, azul e preta muito parecida com uma calda de pavão. Ela é usada em uma exibição durante o acasalamento.

O macho levanta o abdome, em seguida, se expande e levanta as pontas para que o abdômen forme um campo circular com franjas na cor branca. A espécie, e na verdade o todo gênero Maratus foram comparados com os pavões devido a esta peculiaridade.

Essa aranha, no mínimo diferente, só podia vir da Austrália: lar dos bichos mais sinistros, e na maioria das vezes perigosos, do planeta (Coalas, Cangurus, Ornitorrincos, Diabos da Tasmânia... e mais uma lista infinita que não cabe falar aqui!)

A aranha tem, como a maioria das saltadoras (Salticidae), excelente visão e pode detectar presas a 20 centímetros de distância (o que, proporcionalmente ao seu corpo, é muita coisa!)


O terceiro par de pernas também participa da exposição, mostrando uma escova de cabelos negros e pontas brancas. Enquanto se aproxima da fêmea, o macho irá vibrar as pernas levantadas e a cauda, e dança de lado a lado.


Embora o "volans" em seu nome sugira que a aranha possa voar, ela não usa as abas para aumentar a distância do seu salto. Suas abas abdominais são apenas para a côrte.


Ambos os sexos atingem cerca de 5 mm de comprimento.

Fonte da maioria das informações: Dom Escobar

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Fala sonhando que eu te escuto



....a Bííiina do Espírito Santo! huAHUuhAUHuhUHAHhUHAha

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Icarus & a Árvore

domingo, 14 de novembro de 2010

Pra não dizer que só falei das flores

Quando a poeira abaixa e cessa a dor da seca,
Planto meus sentimentos na esperança de colher
Pelo menos em igual medida,
Pelo menos um amor

Rego com as minhas lágrimas aquilo que plantei
Só meus devaneios sabem o que passei
Para que você fosse a mais feliz das rosas
Ainda que cavando minhas próprias fossas

De todos os caminhos que cruzei
De todas as encruzilhadas onde só, me encontrei
Você foi a única que notei,
A única que pra mim guardei

Por isso termino essas frases com "ei"
Só assim não acabo com o "eu" que ainda tenho
Aquele que ainda não te dei

Quando teus espinhos me trazem as dores
Me lembro que existe todo um jardim
Mas que apesar de toda a beleza das outras flores
Só você deixou seu pólen em mim

Meus ciúmes fazem sombra em ti?
Então hoje abro mão do meu próprio assoite
Para que a escuridão venha só de noite
Para que Sol meu amor brilhe aqui

Diego Ruas

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Filmes ridículos, cenas incríveis - [20]



WHAT??... Esses japas são muito criativos, afinal a idéia de juntar uma estrela do mar com o Hitler e fazer um vilão é Genial! (sarcasmo Mode On!)

Ahh se o Jaspion tivesse aqui... uhaUuhUAHhaUAHhahhAhuHAha... MeO Deus!

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Os Dois Lobos

 

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Mais amor, por favor



O ilustrador e designer grafico Ygor Marotta teve a boa idéia de espalhar pelos muros da cidade de São Paulo cartazes com a frase “Mais Amor Por Favor” na tentativa de “obter de forma educada, mais amor das pessoas da cidade.”

“A frase virou um organismo, ganhou vida própria. Saiu da rua, descobriu a internet, expandiu, ganhou outras cidades. Ganhei aliados.” diz o autor da frase.

É ótimo ver como uma ação simples como essa ganha dimensões tão grandes.

Via: Purefixe

O Evangelho da Igreja é o mesmo que Jesus viveu?

Vivo me perguntando isso! Porque se o Evangelho que vivemos é o mesmo que Cristo viveu, tem algo errado comigo, porque o que vejo não condiz com o que leio nas Escrituras Sagradas.

Quando leio a Bíblia, vejo Jesus se relacionando frequentemente com ímpios (não crentes), andando com prostitutas (sem praticar prostituição), sentando e comendo com publicanos, evangelizando seu nenhum pudor e pregando a graça escandalosamente.

Certa vez, ele transformou água em vinho, mas hoje o Evangelho diz que não se pode tocar em álcool. Noutra oportunidade, Ele se alegrou com pessoas que não professavam o mesmo credo dEle. Ele tocava em gente discriminada pela sociedade e os socorria nas suas necessidades sem esperar nada em troca, mas o Evangelho hoje diz que se nos misturarmos com gente que vive a margem da sociedade, nos tornaremos "farinha do mesmo saco".

O Evangelho que Jesus vivia, dava contra as portas do inferno e as portas do inferno não resistiram, mas o Evangelho que vivemos hoje suporta os ataques infernais é o inferno que dá contra as portas da igreja e nós "bravamente" resistimos.

No Evangelho que Jesus vivia, o indivíduo pensava primeiro na comunidade, mas hoje pensamos como diz o adágio a filosofia de "farinha pouca, meu pirão primeiro". No Evangelho de Jesus, o amor era a tônica, mas hoje amor é secundário o importante é mantér a igreja cheia e os gasofilácios transbordando. No Evangelho de Jesus, simplicidade era um estilo de vida, mas hoje acumular riquezas é mais do que necessário é imperativo.

Pois é, ainda dizem por aí que é tudo igualzinho a Igreja primitiva, foi só o tempo que passou, mas na realidade estamos a léguas de distância do Evangelho de Jesus e vivemos abraçadinhos com o Evangelho dos evangélicos!

Por: Pr. Márcio de Souza

Pegadinha do Sr. Quadrado


P.S.: Isso foi uma piadinha tá?... Não tente isso em casa! (ou fora) uhAHUuhHuhHUAhah

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Velho Irlandês - A Ponte



A banda Velho Irlandês é fora do comum. A mistura de MPB e Rock resulta em boas melodias e letras ímpares. Além da boa música, o grupo tem um diferencial inigualável: a inconfundível voz da vocalista Marcela Vale.

Peguei esse post emprestado lá do Território 7 ( minha outra casa aqui na blogsfera! )

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Contos do Sr. Quadrado - Um Estudo em Vermelho [2] (2-2)

Sob aquela situação complicada, uma resposta inesperada de vaias e uma figura que ainda não tinha dado suas caras. Era o homem que mandava e desmandava naquele lugar, era José. Quando a pequena multidão percebeu sua presença, mudou o coro de vaias para um "E agora José?". O Sr.Quadrado ficou perplexo e sem entender nada, afinal até agora desde quando chegara na vila não tinha ouvido falar no sujeito. José se aproximou dele e o chamou para conversar em um lugar menos tumultuado, a sua casa. Chegando lá, após educadamente oferecer um café, Zé (como pediu para ser chamado) começa a falar:

- Você está louco? esta lenda existe nessa vila a muito mais tempo do que você existe nesse mundo. Por acaso não tens respeito pelos mais velhos?

- Mas é claro que tenho - respondeu o Sr.Quadrado mesmo confuso com a coerência da pergunta - só que a lenda não é uma pessoa, é uma mentira, e você deve saber disso pois parece ser um homem esclarecido!

- Esclarecido? dependes do que quer dizer. Se for sobre minha cor de pele obviamente sou, pois tu mesmo têm olhos pra ver isso. Quanto ao outro significado creio que também sou. Mas façamos o seguinte, você sai dessa vila hoje e tudo volta ao normal. Aqui é um lugar perigoso, acidentes estranhos acontecem de vez em quando sabe? se precisar de dinheiro para continuar sua jornada pra sei lá aonde eu posso te ajudar, mas deve sair hoje daqui!

O Sr.Quadrado percebendo a situação de ameaça, não aceita o dinheiro, mas aceita sair. É claro que só pra sair dali, não da vila, pois não iria deixar tudo como estava, fingindo que nada aconteceu. Pensou num plano. Tomou a decisão: devia usar sua camisa vermelha na frente de todos na vila e desafiar a morte. E foi o que fez.

No dia seguinte após dormir pelas redondezas da vila, fazendo todos acharem que havia ido embora, o Sr.Quadrado volta com sua camisa vermelha e lança ao ar suas palavras para todos ouvirem, lança um desafio a tal maldição da morte. Afinal sua camisa não possuía os elementos tóxicos das camisas vermelhas que eram confeccionadas ali na vila, então em tese estaria a salvo. Mas será que sua ousadia não teria um preço?

Não foi preciso muito tempo pra saber a resposta dessa pergunta. Ouve-se um estrondo. Algumas pessoas pensaram ser um trovão pois o céu estava escuro e ameaçando chuva, outras que a maldição havia escolhido seu alvo, mas o Sr. Quadrado ao sentir seu peito queimando estranhamente por dentro, confirma o que mais temia: havia levado um tiro.

Começa a chover. Seu sangue escorre e se mistura com a água. O vermelho, tão temido naquele lugar, se mistura com toda paisagem. O momento e sua poesia lembram uma cena de filme, apesar de dramática e triste. De repente o tempo parece parar e tudo se desfaz.

...

O Sr.Quadrado acorda. Foi tudo um sonho, ou melhor, um pesadelo. Após largar tudo o que tinha e se lançar ao mundo, essa foi a primeira noite mal dormida do seu êxodo. Era seu primeiro dia fora de um sistema e de uma sociedade que chamava de casa, mas mal esperava ele que o pesadelo não chegava nem perto do que ele iria enfrentar nessa jornada.